terça-feira, 31 de maio de 2011

Meu amor...

"Talvez a vida fosse mais fácil
se eu não tivesse te encontrado.
Só que ela não seria a minha vida."
(Erich Fried)

Feliz Aniversário!

"Das Leben wäre vielleicht
einfacher
wenn ich dich
nicht getroffen hätte
Es wäre nur nicht
mein Leben"
(Erich Fried)


Lembra?

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Berlin em uma imagem

Propaganda do Berliner Morgenpost (Jornal)
Berlin é quando nunca se sabe quando se está total in ou total out.

Não dá pra dizer que os berlinenses não sabem rir de si mesmos. Quem conhece Berlin, sabe que é 100% verdade. rsrs

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Só pra deixar registrado

Todo poderoso chefão (o presidente da firma) vira pra mim:
- Sabe do que eu gosto em você?
- Não.
- Você é brasileira.
- Oi?
- Se eu puder te dar um conselho, nunca deixe de ser brasileira. Aprenda alemão perfeitamente, mas nunca dexie de ter o jeito brasileiro.
- ...
- Com seu jeito, você faz a diferença. 
- Obrigada!

A conversa teve todo um contexto, claro. Mas, essa foi uma das partes mais legais.

Chefão é metade alemão, metade espanhol. E fala do lado espanhol cheio de orgulho.

Sorte. Eu tenho.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

E os palavrões aqui?

A Simone escreveu um post muito interessante no blog dela e eu resolvi roubar a idéia e escrever sobre isso também.

Vocês já tentaram entender os palavrões por aqui? De vez em quando, escuto alguns, principalmente, quando o cara é ciclista e foi fechado por um carro no trânsito. É um tal de Arschloch (Cuzão) pra lá, Bescheurt (Retardado) pra cá. Além do famoso Scheisse (Shit!) que é uinversal.

No dia a dia, então, os palavrões mais usados são voltados para doenças psiquiátricas/psicológicas. Você está lá no curso de alemão (o/) e fala uma besteira. A professora, que estava nitidamente de TPM, olha pra você e diz: Das war blöd gesagt. (Isso foi uma estupidez ou Você falou uma estupidez). Tipo, oi? Burrinha, eu, né?

Se você tem uma ideia boba ou quer fazer uma besteira, eles dizem: Das ist verrückt! (Isso é loucura) ou Du bist wahnsinnig! (Você é maluco)

Outros são: Irrsinnig (insano), Doof (estúpido) e Bescheurt (Retardado - citado mais acima)... e por aí vai. Segundo uma das professoras de alemão que tive, são palavras de origem psiquiátrica mesmo, mas que de tão faladas, viraram banal no vocabulário alemão.

Na Bahia, os palavrões são ou voltados para doenças, como as citadas num comentário no post da Simone, ou são por influência da igreja. Afinal, tudo que é "ruim" vem lá "de baixo", né? Cabrunco, diabo, santanás, filho do capeta são só alguns exemplos. Leproso, peste, tísigo e bobônica são coisas que se ouve muito no interior também.

Foi mal aí pelos palavrões, tá? Tá.
Vivendo e ouvindo/lendo, né?

sábado, 21 de maio de 2011

Reinvenção - parte (já perdi a conta)

Eu já escrevi aqui, mais de um ano atrás, sobre como eu acho importante a reinvenção. Mudar-se para outro país proporciona isso. E muito. A gente tem que tentar tudo novo, de novo, muitas vezes. Quando uma coisa não dá certo, partimos pra outra. Existem tantos exemplos por aí, daqueles dos quais também me orgulho em acompanhar.

Mais uma vez, cito a Flor/Jackie, que agora, além de estar fazendo faculdade, abriu uma microempresa e está empreendendo novos caminhos, de novo e de novo. E eu tenho um orgulho danado de ser amiga dela!

Outra menina fofa, a Bela Isa, que me surpreendeu agora com seu Kleineanzeige no seu blog e está mostrando que nada vai abalar seus propósitos de ficar em Berlin e fazer fama e dinheiro. Kkkkk E que ainda vou mostrar nossas fotos na Internet, pois valerão milhões, por estar ao lado de alguém famosa. Ela, né, gente! Ela. Até porque, eu tenho um vídeo do dia que ela cantou pra mim, de presente de aniversário. Eu sou chique, benhê!!

Vocês e mais tantas e tantos que se reinventam todo dia são exemplos! Parabéns!

quinta-feira, 19 de maio de 2011

"As arvres somo nozes"

Então que a pessoa cresce frustrada porque sempre via em filme as casas em árvores e os clubinhos secretos que toda criança (de filme) fazia.

A pessoa morou numa casa que tinha um pé de cacau e dois pés de goiaba no quintal. Queria porque queria uma casa na árvore. O máximo que ela conseguiu foi uma casinha de boneca construída pelo pai e coberta com tecido pela mãe. Foi um dos presentes mais lindos que ela já ganhou. E, poxa, dava até pra ficar em pé na casinha. Mané casinha da Barbie! Eu tinha uma feita pelos MEUS PAIS! Olha só o orgulho!

Mas, a vontade de ter uma casinha na árvore continuou, porque criança é bicho besta e muito influenciável.

Até que um dia, conhecendo uma cidadezinha que tem aqui perto, a 60km de Berlin, considerada Kurort (lugar de cura, por ser numa montanha) e aonde vamos passar o feriado do dia 02.06, encontrei essa árvore.

Já tá quente pra usar blusinha?? Já!!!!
Aí eu bem que podia juntar a casinha de boneca que eu tinha na infância com a minha frustração de não ter uma casa na árvore, se eu tivesse, no meu quintal, uma árvore como essa. =P

Não entendeu o título do post? Clica aqui que você entende.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

FAQ - 19. Quais as dificuldades para arrumar um emprego?

Muitas. Ou algumas. Ou nenhuma. Depende de cada um, do mercado, das expectativas e exigências, do currículo...

No meu caso, é a língua. Eu ainda não falo alemão suficiente para um emprego. Por isso, me foquei mais em vagas de estágio, aonde a exigência é mais baixa e, como estagiária, tenho a oportunidade de melhorar o alemão para conseguir emprego.

Mas, se eu fosse fluente em inglês, poderia já ter arrumado um emprego. Já fiz entrevista em empresas com ambiente internacional em que a língua oficial era o inglês, ao invés do alemão. Só que meu inglês é tão bom quanto o meu alemão (eu quis dizer que não é bom, tá?) e está travado. Ou eu falo alemão, ou eu falo alemão... rs

Minha área também é um problema, pois, como sou administradora, com pós em marketing e trabalhei com consultoria, comunicação é um fator chave. Eu não posso me comunicar errado, né?

A postura na entrevista também é importante. E definitiva. Mesmo que eu estivesse com minha auto-estima abalada, não podia demonstrar isso. Mesmo que a vaga de estágio não fosse a dos meus sonhos, não podia deixar o entrevistador perceber. Mesmo que o entrevistador fosse um mala, precisava que ele pensasse que estava adorando e assim vai...

Enviei 10 a 12 currículos e recebi 7 retornos para entrevistas. A primeira pergunta que faziam era porque um estágio. Aí eu explicava. Depois elogiavam o currículo. Por fim, escolhiam alguém que falasse alemão melhor que eu (ou inglês). Podia ser outro estrangeiro, podia ser um alemão. Até que as duas últimas deram certo...

Ainda tinha o fato de que, para um estágio, sou super-qualificada. Já tive cargo de gerência no Brasil. Contraditório, né? Não arrumo trabalho porque não tenho alemão suficiente. Não arrumava estágio porque tenho muita experiência...

Se existem vagas para onde encaminhava o meu currículo e fiz entrevistas, existe emprego.

Aqui em Berlin, por exemplo, existem muitas vagas de estágio para marketing on line, webdesign e eventos. Faltam professores na cidade, são 1100 vagas abertas. O término da construção do aeroporto internacional Berlin-Brandenburgo está abrindo cerca de 40 mil vagas de emprego, serão os atendentes, os carregadores, os técnicos, o pessoal da limpeza... Eles têm um programa específico para jovens até 35 anos que vivem de ajuda social/ seguro desemprego. Emprego tem.

Contudo, no momento, nada se encaixa pra mim. O jeito é continuar tentando e esperar as cenas dos próximos capítulos nesse estágio ou depois dele.

domingo, 15 de maio de 2011

Apartamento, enfim

Gente, estou muito feliz! Pois hoje, finalmente, depois de mais de uma semana de poeira e lixo, terminamos de arrumar o apartamento. A sala e os quartos foram pintados e os móveis voltaram a seus devidos lugares.

De presente, ganhamos um arco-íris. Como não dá pra expressar com palavras, vou de fotos!
Arrumada pra receber tinta.
Novinha com parede verde pra dar vida no inverno!
Momento inveja: arco-íris + rede + Torre da Alexanderplatz
Não preciso dizer que, pra mim, é uma alegria a mais morar num apartamento que me dá vista para o meu local preferido em Berlin. =D

Tão cedo não vou reclamar da minha sorte.

sábado, 14 de maio de 2011

A necessidade da revanche

Já aconteceu com vocês? Comigo acontece com certa frequência. Eu tenho necessidade de dizer "Rá! Se fudeu!" ou "Rá! Eu já sabia!"

Deixa eu explicar pra não ficar parecendo que eu desejo o mal aos outros.

Eu sou casada com um cara mais velho que eu, que já foi casado e tem dois filhos adolescentes. Ele era o estrangeiro na minha terra. Agora, sou eu na terra dele.

É claro que rolou preconceito de muitas partes. Inclusive da minha, dos meus pais, de alguns amigos. Claro que rolaria da família e amigos dele também.

Eu quero o dinheiro (que marido nunca teve) e ele quer só sexo. (Posso dizer que é o contrário? Posso, né? heheheheh) Aí, eu venho pra Alemanha e, no fundo, sinto que todo mundo ficou na expectativa de saber "qualé que seria de mermo com essa brasileira por aqui". Verdade. Até meu pai disse que eu voltaria no primeiro inverno. De novo, não seria diferente com a família dele.

Tenho que destacar que nunca fui maltratada por ninguém da família dele, eles me aceitaram muito bem. Pausa. Pensa, pensa. Porque eu preciso ser aceita? Enfim... Deixo a pergunta no ar.

Mas, quando o assunto era trabalho, por exemplo, cunhado, um cara que adoro e não escondo, era cético. Juro pra vocês. Ele me olhava com aquela cara de "coitada, está se iludindo, vai pastar uns anos ainda..." Não posso negar que pensava sobre isso e esse ceticismo dele me incomodava. Ele conhece um monte de estrangeiro que mora aqui há anos que, realmente, tiveram muitas dificuldades. Só que meu cunhado é de outra época, da DDR, aonde tudo que era "estrangeiro" era rejeitado. Dá pra compreender de certa forma.

Eu não vou mentir. Quando eu recebi a resposta do meu estágio, disse logo pra marido: "Pronto, agora liga pro seu irmão e diz a ele que deu certo."

E quando o vi pessoalmente, quando ele me parabenizou e confessou que estava espantado com o resultado, com o meu progresso (não só profissionalmente, ele falava também da realização de planos), eu respondi com todas as letras:

"Ich habe es schon gesagt. Ich weiss, was ich will." (Eu já disse. Eu sei o que quero. Em alemão pra dar o mesmo impacto)

Ele me olhou com cara de "poxa, me enganei quanto a você!". E eu ri.

Rá! 
.
.
Rá! 
.
.
Rá!

Que venham as próximas revanches! ;)

P.S. Eu sei que a palavra certa não é essa, revanche, mas não achei outra que representasse o que eu quis dizer. Vocês me entendem?

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Sim, Sr!

Eu tenho cometido micos e king kongs no estágio que vocês não têm noção. Aliás, vão ter à medida que eu for contando por aqui, como já puderam ler alguns.

Quem me conhece pessoalmente (ou convive mais comigo), sabe que eu tenho uma mania de responder pequenas perguntas ou pequenas solicitações com „Sim, Sr!“ ou „Sim, Sra!“. Eu falo num tom militar, às vezes. Ou num tom submisso. Depende da pessoa ou da ocasião. É só brincadeira, pra mostrar um respeito velado ou uma disposição em fazer. Já virou mania mesmo. Às vezes, rola até bater continência.

Cara! Véio! Rapá! Mulé! Eu tenho que perder essa mania já! Porque, porra, eu não posso chegar para um alemão e responder „Sim, Sr!“ num ambiente profissional e ainda bater continência, cacete. Mesmo que eu queira fazer uma brincadeira com isso. É quase a mesma coisa de levantar a mão acima do peito e gritar „Heil, Hitler!“. Perceberam a gravidade?

Vocês não têm noção! Quer dizer: EU não tenho noção!

Atenção: Esse post foi publicado no dia 11.05 e já contava com 16 comentários. Mas, por um problema de manuntenção do blogger foram excluídos hoje (13.05) todos os posts de blogs hospedados na ferramenta publicados no dia a partir das 19h37 (assim estava no aviso que li), também foi excluído. (O que me faz pensar que eles voltaram um back up desse dia, pois esse mesmo post constava como "programado") Assim como posts meus que já estavam agendados para o final de semana. Posts que eu levei um  tempão pra escrever. Inclusive um falando sobre dificuldades de arrumar trabalho aqui, que não sei se terei condições de escrever novamente com a mesma inspiração. Peço desculpas pelos comentários que foram apagados. Vou tentar republicá-los a partir dos registros que tenho no meu e-mail, se vocês permitirem. Ou se o blog resolver devolver as informações.
Piadinha de sexta-feira 13 sem graça do Blogger, viu? Ai ai...O que me faz pensar em exportar o blog pra o Wordpress.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Aspargos e morangos

Maio é um mês muito aguardado pelos alemães não só pela certeza de que a primavera chegou e de que o verão está batendo à porta, como por conta de (leia o título do post). Aspargos e morangos são "da estação", frescos e, consequentemente, mais saborosos.

Morangos são morangos. Não tem muito o que falar.

Já aspargos... Ok. Aspargos também são só aspargos. Mas para mim, é muito mais que isso.

Para mim, é uma verduralegumeseilásetemdiferença com formato fálico, amarga e que deixa o xixi da gente mais fedido do que quando tomamos remédio forte. Não gosto mexxxxmo.

Também é sinônimo de trauma e lembranças eternas. Por quê?

Porque a primeira vez que eu estive na Alemanha foi em maio de 2008. Eu nunca tinha comido aspargos frescos (não estou falando do de conserva, claro.) e só o que alemão sabe fazer em maio, além de invadir os parques pelado (uia!), é comer aspargos!!!

Eu não conhecia a família e os amigos de marido ainda, o que tornou a visita "especial". E como especial, fui convidada para vários jantares. Prato principal de todas as vezes? Aspargos!

Sabe chupar cana e assoviar ao mesmo tempo? Pois é. Tenta comer uma coisa amarga que você não gosta e ainda ter que fazer cara de "a simpática e sorridente brasileira"?

Trauma eterno!

P.S. Pessoas, estou bem melhor! Obrigada pela atenção! :)

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Curta e grossa

Estou com TPM.

Eu tenho umas TPMs bem doidas, sabe? Um mês tenho cólicas horríveis. No outro, nem sinto nada, até esqueco esse período. Já em outro, estou matando e pisando em quem passa no meu caminho.

Mas, dessa vez, pelamordeminhasantamaezinhadoscacosquebrados, o que é isso? Dá 16h e minha pressao vai lá para o pé. Chego em casa, como qualquer coisa e capoto na cama. Já foi assim na quarta e ontem. Deitei 19h, acordei hoje... Com dor de cabeca, ombros pesados e olhos cansados. Doente.

E a casa? A casa está um inferno. Pó pra tudo quanto é lado, papel de parede por todos os cantos e o trabalho de arrumar tudo depois que ficar pronto me agoniando (pronto= sala e quartos pintados).

Bom, sendo curta e grossa: vou ali e só volto quando essa porra toda passar!

terça-feira, 3 de maio de 2011

Eu tava com preguiça de postar...

Falar do mesmo assunto o tempo todo não dá, né? (Finjam que eu não ia falar do estágio de novo...)

Aí eu lembrei de uma coisa que aconteceu dias atrás:

Estava eu, linda, loira e serelepe...Ops, peraí, dessa vez não fui eu, foi outra e era ruiva. Bom, recomeçando...

Estava ela, linda, ruiva e serelepe, sentada no banco da estação aguardando o metrô com um saltão assim ó:
Di-vi-no!    
Eu olhei e invejei, né? Porque só isso que eu consigo fazer. Além de imaginar todo o equilíbrio que a moça tem.

Estava eu lá, curtindo minha inveja, veneno descendo pelo canto da boca, quando se aproxima uma senhora da moçoila equilibrista e fala alguma coisa apontando pro sapato.

Aí, vocês de mentes maldosas vão pensar que a alemã mal-humorada foi lá descarregar a inveja dela, né? Sabia...

Meu povo, a mulher elogiou a moçoila equilibrista: "Mas que lindos sapatos!" Disse a senhorinha. "É pra andar elegante.", respondeu a mocinha de cabelos vermelhos. Mentira, essa parte da história eu que inventei!

A mocinha ruiva da história agradeceu o elogio e saiu caminhando em direção ao metrô que chegava.

Eu? Bom, eu fiquei acompanhando com o olhar as duas se distanciando uma da outra. Todas duas tinham um sorriso no rosto. Tão fácil elogiar e tão agradável receber um elogio...

E eu com minha inveja. Pffff!

domingo, 1 de maio de 2011

Quarto para alugar em Berlim

NÃO HÁ MAIS VAGAS! (editado em 19.06)

Como vocês sabem, mudamos de apartamento. Estamos em um maior por conta da vinda dos meus enteados do Brasil para a Alemanha no ano que vem. Precisávamos garantir o apartamento, por isso alugamos logo.

Por conta disso também, ficamos com um apartamento grande e caro para apenas duas pessoas. Depois de recebermos a visita do sobrinho de marido com mulher e filhos na páscoa, percebemos que ter mais pessoas no nosso apartamento não impactaria na nossa rotina. Os dois quartos extras são praticamente outro apartamento, com corredor e banheiro próprio.

Dei a ideia a marido de alugarmos os quartos para pessoas que queiram passar uma curta temporada em Berlin, para um curso ou férias, e ele topou. Portanto, quem tiver interesse ou conhecer alguém que tenha (brasileiro(a), argentino(a), coreano(a), irlandês(a)...), clica aqui para conhecer os quartos e as condições e me manda um email (rindonalemanha@gmail.com) para eu passar mais detalhes.

Agradeço a atenção. =P